terça-feira, 7 de abril de 2009

Uma vez em Andorra

Pois bem, olá outra vez. Lá voltei da minha terceira snowtrip. Sim, terceira... Não, não sou daquelas pessoas que fazem o secundário em seis anos e são finalistas três ou quatro vezes. Sou apenas um papa-pitas. O que é um papa-pitas? É um machão que como não consegue voar no jacto particular do Ranhoca mete no seu Boeing 777 as inocentes crianças que consegue apanhar na sua teia de promessas. Foi um pouco disso que se passou este ano. Sim, eu senti-me velho naquele local. Se não fosse a vivacidade que demonstro no ski depois de uma ressaca teria já enviado o meu Boeing para o ferro velho.

Houve histórias engraçadas naquele pedaço de céu. Conheci uma rapariga à qual não tivemos muita dificuldade em atribuir uma alcunha: MiJabali, derivado do seu porte pouco atlético e da sua fácis que mesmo mascarada por quilogramas de pó de cenas (que mal empregues) continuava a fazê-la parecer-se com a filha mais velha do nosso querido Pumba. Então, lá andava Mijabali na sua missão social quando conhece um rapaz que lhe roubou o coração. Praticaram imediatamente o coito e se não quando o látex usado como método contraceptivo resolve liberar o seu conteúdo. Mijabali, ténue e desolada, corre para os braços das suas fiéis javalizas, trazendo a boa nova. Cai uma estrela cadente no céu limpido que ilumina o caminho de 3 transeuntes. Mas, por obra do acaso, o seu parceiro sexual não tinha finalizado o trabalho, pelo que Mijabali resolveu repetir a proeza com o mesmo coitado no dia seguinte. Mas o animal não estava saciado, e mesmo Deus todo poderoso tirou o sétimo dia para descansar. Mijabali não. Não satisfeita conhece um vimaranense numa discoteca, algema-se a ele e vai para o seu quarto para ser coberta.

Depois conto mais..

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