Houve histórias engraçadas naquele pedaço de céu. Conheci uma rapariga à qual não tivemos muita dificuldade em atribuir uma alcunha: MiJabali, derivado do seu porte pouco atlético e da sua fácis que mesmo mascarada por quilogramas de pó de cenas (que mal empregues) continuava a fazê-la parecer-se com a filha mais velha do nosso querido Pumba. Então, lá andava Mijabali na sua missão social quando conhece um rapaz que lhe roubou o coração. Praticaram imediatamente o coito e se não quando o látex usado como método contraceptivo resolve liberar o seu conteúdo. Mijabali, ténue e desolada, corre para os braços das suas fiéis javalizas, trazendo a boa nova. Cai uma estrela cadente no céu limpido que ilumina o caminho de 3 transeuntes. Mas, por obra do acaso, o seu parceiro sexual não tinha finalizado o trabalho, pelo que Mijabali resolveu repetir a proeza com o mesmo coitado no dia seguinte. Mas o animal não estava saciado, e mesmo Deus todo poderoso tirou o sétimo dia para descansar. Mijabali não. Não satisfeita conhece um vimaranense numa discoteca, algema-se a ele e vai para o seu quarto para ser coberta.
Depois conto mais..
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